De apps de mobilidade a plataformas de streaming, tudo o que consumimos hoje foi pensado para resolver problemas reais e tornar a experiência do usuário tão fluida que ele nem percebe o trabalho por trás daquilo. Mas o que diferencia um produto digital indispensável de outro que é rapidamente esquecido?
O que faz um produto digital ser um sucesso?
Se você usou um app e se perguntou “quem achou que isso era uma boa ideia?”, viu um exemplo de produto digital que falhou. Produtos que dão certo são aqueles que atendem a necessidades reais, encantam o usuário e evoluem constantemente. E isso não é achismo: um estudo da McKinsey apontou que empresas com forte disciplina de gestão de produtos digitais superam seus concorrentes em crescimento de receita em até 25%.
Os segredos de um produto digital bem-sucedido são:
- Resolver uma dor real: se um produto não facilita a vida do usuário, ele será descartado.
- Simplicidade e usabilidade: quanto mais intuitivo, melhor.
- Evolução contínua: a Netflix começou alugando DVDs. O Nubank começou com um cartão de crédito digital. Bons produtos nunca param de evoluir.
Como as grandes empresas estão adotando a mentalidade de produto?
Os gigantes da tecnologia entenderam que produto não é algo estático, mas um ciclo constante de aprendizado e melhoria. Google, Amazon e Apple não lançam algo e dão o trabalho por encerrado. Eles observam os dados, escutam os usuários e iteram rapidamente.
Empresas que adotam a mentalidade de produto seguem alguns princípios fundamentais:
- User-first: decisões baseadas em feedback real, e não em achismo.
- MVPs bem definidos: testar o essencial primeiro antes de escalar.
- Dados na tomada de decisão: empresas que monitoram métricas constantemente têm 3x mais chance de sucesso, segundo um estudo da Forrester.
Como medir o sucesso de um produto digital?
Nem sempre muitos downloads ou acessos significa sucesso. Um app pode ter milhões de downloads e pouquíssimos usuários ativos. As métricas certas fazem toda a diferença:
- Taxa de retenção: se os usuários continuam usando seu produto após 7, 30 e 90 dias.
- NPS (Net Promoter Score): o quanto os clientes recomendariam seu produto.
- Taxa de conversão: qual a porcentagem de usuários que realizam a ação desejada?
- CAC vs. LTV: o custo de aquisição de um cliente comparado ao seu lifetime value.
Para garantir isso, ter parceiros especializados é um grande diferencial. A ALOT, empresa do Grupo Deal, tem soluções para e-commerce e marketplace e ajuda empresas a expandirem seus suas vendas e presença no digital.
Criando produtos que os clientes amam
Criar um produto digital de sucesso não é fórmula mágica, mas um processo que exige estratégia, experimentação e adaptação contínua. Empresas que abraçam essa mentalidade e colocam o usuário no centro têm mais chances de construir soluções que as pessoas realmente amam.
Se você quer desenvolver produtos digitais que se destacam, o momento de investir nessa mentalidade é agora. Quem deixar para depois, pode ficar para trás!