Em um ambiente profissional não dá para decidir o que é certo ou errado a partir de como nos sentimos ou do que achamos em relação a algo, é preciso de embasamento, estudo e impessoalidade. Por mais que você seja uma pessoa intuitiva e opte por seguir seus instintos, tomadas de decisões precisam ser justificadas em momentos de feedback e apresentação de resultados (e você será cobrado (a) por isso).
“Esta atitude deu certo. Por quê? Deu errado. Por quê?”
Independente do segmento, cada negócio tem sua estrutura, maneira de realizar suas ações e apresentam resultados diferentes. É claro, se formos considerar pesquisas secundárias, como citamos no artigo sobre Product Discovery, mais especificamente quando falamos sobre UX Research, pesquisar sobre como outras empresas obtiveram resultados é uma ótima fonte de conhecimento. Porém, nada melhor do que aprender com a sua própria experiência e de acordo com os seus resultados.
O olhar crítico que você procura no seu trabalho está nos dados que sua empresa já possui, e se não possui, nunca é tarde para desenvolver uma base de dados e começar a obter informações deles.
É muito provável que você já tenha arquivos com dados suficientes para começar a desenvolver uma análise minuciosa, mas eles devem estar em plataformas, planilhas ou ferramentas diversas que podem dificultar análises.
As ferramentas que você utiliza hoje te permitem:
- Visualizar o trabalho e antecipar regras?
- Gerenciar dependências e elevar a maturidade da organização?
- Ter visão sistêmica e criticidade para a tomada de decisões?
- Garantir sensibilidade às mudanças e melhorar o desempenho?
Se você respondeu não a essas perguntas, você não está usando a melhor ferramenta para extrair informações e desenvolver análises. A interpretação de dados não deve ser uma batalha entre você e a ferramenta que serve (ou deveria servir) para te auxiliar neste processo.
Ferramentas como o DashXpert da Deal surgem com o objetivo de transformar essa jornada em um caminho ágil, eficiente e automatizado. Um aprendizado em tempo real e diverso.
Ter em mãos tecnologias facilitadoras te ajudará a interpretar dados, gerar insights e te tornará um ponto de referência dentro da sua organização.
O constante exercício de análise desenvolve o olhar crítico e te permite trabalhar com previsões ao invés de suposições, ou seja, você minimiza incertezas e trabalha para que os processos tenham cada vez menos complexidade e gerem o mínimo possível de retrabalho.
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