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Vitrines Inteligentes

Sim, estamos comprando cada vez mais online, estamos falando mais pelos chats e não temos paciência para ligações telefônicas. A transformação digital nos empurrou para uma época de imediatismo sem precedentes, e as notícias constantes de falências de grandes varejistas, tanto lá (Toys’R Us, Best Buy) como cá (Livraria Cultura, FNAC, quem lembra?) levaram muitos analistas a decretarem a morte do varejo.

Lojas com vitrines tradicionais, fechando.

Mas racionalmente, sabemos que existem produtos aos quais os consumidores se beneficiam de uma experiência profissional. No ramo de vestuário por exemplo, a experiência sensorial ainda é uma parte importante da decisão de compra, e por isso estes varejistas não passaram pelo mesmo sufoco que as empresas citadas acima. Estes varejistas que adotaram uma estratégia multi-canal, ligando o universo da loja física com a loja virtual, continuam crescendo e se adaptando às novas realidades.

Sem contar o valor emocional de experiência de compra que pode levar o produto para casa instantaneamente.

Mas se são as tentativas de prever com sucesso quais ramos do varejo prevalecerão no futuro, a realidade do mercado se impõe: existe um enorme espaço de locação disponível, os shoppings continuam inaugurando novas unidades e onde uma livraria fecha, algum novo negócio sempre abrirá! O que há constantemente é uma readequação do mix de comerciantes!

Não é por acaso que a própria Amazon lançou a Amazon Go, sua loja física, para demonstrar as capacidades da inteligência artificial para melhorar a experiência, e no futuro até a rentabilidade do varejo.

A Vitrine Inteligente

No LAB da DEAL nos propusemos a desenvolver estratégias de atração e de geração de insights para o varejo tradicional. Aproveitando a nossa expertise em reconhecimento facial, desenvolvemos um produto que, usando inteligência artificial para descobrir sexo e idade dos clientes, gera anúncios direcionados e também armazena estes dados para uma análise.

  • Quem fica mais em frente à vitrine?
  • Quem mais se interessou por tal produto, homens ou mulheres?
  • E o anúncio do produto infantil, conseguiu capturar “face-time” (interesse) da criançada como queríamos?
  • Que tal fazermos anúncios segmentados por sexo e idade (PS: já estamos fazendo )
  • E descobrir quando uma área da vitrina não está mais sendo olhada? Bora trocar os produtos urgente.

Legal né? Dá uma olhada no nosso vídeo e veja que tipos de abordagens ainda são possíveis:

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